Dez 'dicas' sobre a vitamina D
É produzida, sobretudo, pela ação dos raios ultravioleta B na pele. Mas também pode ser obtida em alguns alimentos, principalmente peixes gordos, ou pela suplementação vitamínica.
Não há ainda consenso acerca da quantidade de sol necessária para se obter a vitamina. Mas algo como 15 a 20 minutos por dia, na cara, braços e mãos, poderá ser suficiente.
O protetor solar defende-nos da radiação, evitando o cancro da pele, mas também impede a produção de vitamina D.
A Declaração Portuguesa da Vitamina D, assinada por várias sociedades médicas, recomenda a suplementação em 700-800 Unidades Internacionais diárias, na população com osteoporose e em risco de fraturas.
A quantidade de vitamina D de que precisamos pode vir, em 90%, do sol.
A melanina dificulta a produção da vitamina. Por isso, as peles mais morenas são menos eficazes na síntese desta hormona.
Existem recetores para a vitamina D em vários tipos de células, das nervosas às do sistema imunitário.
A concentração sanguínea mínima, recomendada para um indivíduo saudável, é de 30 ng/mL. Mas a Sociedade Americana de Endocrinologia elevou recentemente a fasquia para os 50 ng/mL.
A principal função da vitamina D é promover a absorção do cálcio pelos ossos. Há cada vez mais estudos, porém, a relacionarem esta substância, que também é uma hormona, com patologias tão diversas como a esclerose múltipla ou as doenças cardiovasculares.
Outros produtos alimentares, como o leite ou os cereais de pequeno-almoço, podem conter vitamina D. Seis a oito copos de leite enriquecido, por dia, oferecem a dose quotidiana recomendada.
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